
APRESENTAÇÃO
O Centro Interpretativo do Posto Aquícola de Campelo tem como missão a divulgação de atividades relacionadas com a conservação de espécimes piscícolas com elevado grau de ameaça, bem como as posteriores ações de repovoamento de cursos de água.
O centro interpretativo
O projeto museográfico para o Centro Interpretativo do Posto Aquícola de Campelo propõe uma narrativa que nos permite aceder aos projetos de investigação que decorrem neste espaço. Conduz-nos desde a caraterização da Ribeira de Alge, à relação entre os seres humanos e a espécie aqui estudada, a truta-de-rio. Passando pela descrição do projeto CRER, o projeto de investigação atualmente a decorrer, até ao ecossistema, biologia e ecologia da espécie da truta-de-rio.
Território da Ribeira de Alge
Este curso de água, bem como as suas áreas adjacentes, são caracterizados por um rico e diversificado património natural, no qual se destacam os seus recursos piscícolas, com a truta-de-rio.
Relação entre os seres humanos e as trutas
As atividades piscatórias são as principais ações que mantêm uma relação estreita entre a fauna piscícola e o Homem. No caso da truta, a pesca comercial a ela dirigida é sobretudo uma pesca acessória.
Ribeira e Projeto CRER
O principal objetivo do projeto CRER consiste na adaptação e modernização do Posto Aquícola de Campelo (PAC), associado à constituição de um Centro de Reabilitação de Ecossistemas Ribeirinhos.
Biologia e Ciclo de vida da truta-de-rio
A truta (Salmo trutta L.) pertence à família Salmonidae e ao género Salmo, e é uma das espécies piscícolas mais icónicas dos nossos rios, associada geralmente a troços de rio com elevada qualidade ambiental.
ecologia da espécie e conservação
A truta encontra-se distribuída por todo o norte da Europa, desde a Escandinávia até à Península Ibérica. Em Portugal, a ocorre nas bacias hidrográficas do norte e centro de Portugal, nomeadamente entre as bacias do Minho e do Tejo, correspondendo ao limite sul da sua distribuição global.
Notícias
O POSTO AQUÍCOLA DE CAMPELO
A nova infraestrutura criada com este projeto tem a capacidade de, em termos funcionais, adequar-se às necessidades biológicas e ecológicas da espécie-alvo, e submeter os indivíduos que serão estabulados a um grau de variabilidade ambiental semelhante àquele que estes espécimes estarão sujeitos após libertação na área de estudo, no caso a ribeira de Alge.